Vamos descobrir o que teve de melhor – e pior – na primeira temporada do inesperado retorno de The L Word, a série lésbica mais importante dentre as duas que existem.

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Antes que me perguntem: AmyScans ou The Night Series.
Bette

Carreira
O arco de Bette nessa temporada é sua candidatura a prefeita de Los Angeles. Arco que me parece não fazer muito sentido a não ser para dar a Bette alguma coisa para fazer como discursos bonitos estilo Grey’s Anatomy no final de episódios e algumas militadas.
Sua principal proposta acredito que seja combater os opioides ou a indústria farmacêutica ou só obrigar os médicos a perguntar pro paciente se eles têm tendências a vícios antes de receitar um remédio. Não sabemos o que ela realmente quer fazer, mas não importa, já que essa é uma série lésbica e não House of Cards.


Kit
Toda vez que Kit aparecia em The L Word eu me questianava por que diabos eu estava sendo obrigada a acompanhar relacionamentos heteros na minha série lésbica. Sim, é porque é uma atriz de renome e criaram um papel só para ela ficar ali. Mas eu não queria que ela tivesse morrido, ainda mais após retornar com um vício em drogas. Final muito triste para a personagem.
Jenny
Em dois segundos Bette desfaz todo o mistério da sexta temporada de The L Word: Jenny Schecter se matou. Fim de história. Vamos seguir em frente. O mais interessante disso foi a Mia Kirshner surtando falando que a história de uma sobrevivente de violência sexual não podia acabar em suicídio. Pois é, a história da Kit acabou com uma péssima mensagem também. Mas, como ninguém se importa com essas personagens mesmo, nem a galera do textão se mobilizou por elas.
Angélica
Toda a história da Angélica é bem bobinha, mas algo me diz que na segunda temporada vamos descobrir algo relacionado a família da Jordi.

Tina
A melhor surpresa dessa temporada foi a volta da Tina. Fizeram uma jogada de marketing perfeita escondendo a participação da atriz (que já não é mais atriz) e fingindo que ela só existia em ligações de telefone. Vou dizer que compreendi muito mais a relação dela com Bette quando ela reapareceu no 6º episódio. Bette é uma perdida na vida sem Tina, que é seu porto seguro. E ver a química entre elas é de aquecer o coração.


História da Bette não deu em nada
Apesar de trazer algumas informações importantes, a temporada foi pura enrolação para Bette. Prometeu mundos e nada deu certo: nem Tina, nem eleição para prefeita, nem pegação com Dani.
Minha aposta para a segunda temporada de Generation Q é Tina e sua esposa se mudando para perto de Bette e o drama se instaurando. Porque é óbvio que vai dar treta uma ex morando perto de você.
E com muita sorte veremos Bette com menos política e mais ação lésbica. Afinal, se for para ver lésbica sofrendo por política, eu olho no espelho.

Alice

Carreira
Alice agora é o protótipo da Ellen Degeneres comandando um programa de entrevistas na televisão. É com o seu programa que The L Word aproveita para dar aqueeeeela militada superficial mostrando homens heteros brancos bobos querendo “esvaziar o discurso” da Alice. Pergunta se Ellen Degeneres chegou onde chegou entrevistando pessoas importantes para militância ou se foi sendo uma boa humorista.
Inclusive, quando Megan Rapinoe foi entrevistada, The L Word só mostrou as gracinhas e piadinhas entre ela e Alice. Estamos até agora para ver a tal discussão sobre diferença salarial nos esportes. Mas fizeram certo em não gastar tempo com isso: chega de ensinar o padre a rezar a missa. Levem a discussão pros homens heteros que têm poder de fato para mudar algo e me deixem assistir minha série em paz.

Nat
Ô personagem mais sem sal. Só gosto dela quando ela está de óculos de sol no modo bitch passivo-agressivo dando patadas na Gigi.

Gigi
O que falta na Nat de sal, sobra na Gigi. Talvez eu confunda um pouco “sal” com “problemas psiquiátricos“? Talvez. Mas é fato que a Gigi é a mulher mais elegante, mais interessante, a mistura perfeita entre femme/butch e que tem cara de pegada boa. Em resumo, ela parece a Ana Carolina.

Pena realmente que ela seja ex-esposa louca psicótica. Com sorte, teremos mais cenas de sexo e de drama com Gigi na segunda temporada – que é basicamente tudo o que The L Word Generation Q precisa.

Trisal
Quem achou que o trisal ia acontecer lindo certinho provavelmente esqueceu tudo a respeito da Gigi. Estava muito bem construída a história de que Gigi estava aceitando o trisal apenas como tática de reaproximação da Nat. Lembram do primeiro episódio com ela dizendo que “a manicure dela gostava do show da Alice”? Ou de quando ela pregou a aliança na porta da Nat?

Tonta foi a Alice de cair nessa conversa. Ou talvez não tão tonta assim. Quem aqui não teria aproveitado uma oportunidade de pegar a Gigi?

Por fim, temos Alice e Nat voltando exatamente como estavam no começo da série. Como muita história Generation Q deixa implícita, imagino que Nat e Gigi transaram até dizer chega e depois perceberam que os problemas do casamento continuavam ali apesar de tudo.
Shane

Carreira
Shane sempre foi uma das personagens mais pobres em The L Word, mas nesses anos todos de hiato ela ficou ricah, riquíssima. Única coisa de relevante em termos profissionais que ela fez foi comprar aquele bar (será o antigo The Planet?) e nomeá-lo Dana’s em homenagem a uma das três falecidas do show.
O problema com Shane sendo bem sucedida e que eu não vi mais ninguém comentando é como ela é uma chefe babaca. Diversas vezes foi agressiva com a Tess e também se achou no direito de gritar com a enfermeira do hospital no episódio em que a Quiara sofre um aborto. O lado bom é que Shane sendo chefe abusiva torna muito mais crível essa história de ela construir uma fortuna.

Quiara
Depois de 27 episódios de enrolação mistério, finalmente mostraram a esposa da Shane. Fiquei apreensiva que jamais a gente conseguiria comprar uma esposa para a Shane que não fosse a Carmen, mas acredito que Generation Q conseguiu trabalhar muito bem a credibilidade desse casamento. Sabiamente, mostraram Quiara integrada com outras personagens, participando do grupo de amigas, semelhante ao que acontece no mundo real com as namoradas/esposas de nossas amigas.
Ah, e preciso comentar da beleza?

Drama
Achei interessante trazer a problemática de escolha da maternidade. A série cria a oportunidade para avançar nas temáticas lésbicas, que são um tanto repetitivas, convenhamos, e explorar novas formas de relacionamento. De repente um relacionamento em que a esposa não seja mãe? Ousado!
Quiara vinha lidando muito bem com a decisão da Shane, mas o último episódio queimou a personagem. Ela disse com todas as letras que Shane é egoísta por não querer ter filhos e que é incapaz de amar alguém. Vocês têm noção de quão pesado é isso?

Dani
Dani é a personagem feita para ser a nova Bette da série. Gosto que ela seja uma personagem com defeitos e que, embora às vezes pareça querer amadurecer e se engajar em uma causa social, no fundo ela só queria pegar a Bette.

O problema é que a atriz não é muito boa e a interpretação muitas vezes é carregada. Sabe todas as cenas em que ela briga com o pai gritando? Ou no episódio que inventaram que ela teria uma crise de ciúmes pela Bette que supostamente seria disfarçada de preocupação pela campanha?

Dani e Bette
Estava tudo desenhado para elas se pegarem, até houve algumas cenas perdidas de tensão sexual, mas… que decepção! De longe, essa foi a relação mais prejudicada pelo rodízio de roteirista (cada episódio é uma roteirista e uma diretora diferentes). Uma hora elas se desenvolviam como casal, outra hora esfriava e não tinha nada, uma hora a Dani seria a vilã traindo Sophie, outra hora decidiram colocar a culpa na Sophie. Uma baderna!
Acredito que tenha uma chance de as showrunners terem abortado o casal por falta de química entre as atrizes. Veja bem, eu até queria ver elas se pegando, mas mais por serem duas mulheres gatas bem vestidas com personalidade forte do que por terem realmente uma química espetacular entre elas. Quem sabe na próxima temporada, né?

Micah
Ator péssimo, personagem deslocado da história, colocaram Micah nessa série só para lacrar com diversidade e justificar esse subtítulo Malhação anos 2000: “Generation Q”. E o pessoal compra, né? A história do Micah é episódica. Ele tem um problema de transar com outros homens quando se sente abandonado e deu no quê essa história? Em nada. A mãe dele apareceu e deu no quê? Em nada.
Aliás, obviamente Micah é a forma de recontar a história do Max. E é consenso que o Max não foi um bom personagem, mas ninguém nunca comenta o motivo de ele ter sido mal desenvolvido. Alguém explica? Porque para mim ele fracassou por ser chato, simples assim. E não vi quão mais divertido e interessante Micah possa ser.

Tess
Diferentemente do péssimo ator do Micah, contamos com a presença iluminada da Jamie Clayton. Tivemos pouquíssimo tempo com a Tess, mas foi o suficiente para eu me afeiçoar à personagem. Tess é maravilhosa – e não porque ela é trans, mas porque ela é carismática, gentil e possui uma história com a qual nos importamos. Quem não ficou agoniadíssima com a tonta da Finley incentivando Tess a beber?

Aliás, Tess é tão carismática que até a Finley ficou mais palatável na presença dela.
Cortem esse tempo gasto com o Micah (e com a Finley, e com Sophie…) e passem esse tempo para a Tess e seus relacionamentos. Qualidade acima da quantidade!
Sophie
Primeira cena de Generation Q é Sophie recebendo um oral da Dani e menstruando (para militar, obviamente: “olha como nós naturalizamos menstruação aqui”). Já me incomodei com a relação porque não vi Sophie retribuindo sexualmente em nada a Dani e ainda cobrando que Dani a pedisse em casamento. Ora, se quer casar, peça você!
Curiosamente, mais adiante, ela também não consegue ser ativa com a Finley, provando que ela merece o posto da Jenny de maior passivona da série.

Mas, além de ser uma pillow princess, Sophie é insuportável com suas cobranças com Dani. Imagine que inferno você chegando exausta de um dia inteiro flertando com a Bette e sua noiva já quer um relatório completo das suas atividades, seus planos e seus sentimentos.

Só não leva o prêmio de mais insuportável de The L Word porque…
Finley
Vocês vão me perdoar, mas que personagem insuportável. As lésbicas novinhas de 20 e poucos provavelmente acham ela super engraçada e “gente boa”, mas isso é porque ela é feita para ser a pateta da turma e novinhas não tem muito critério mesmo.

Mas eu, já nos meus 30 anos, apenas acho mal-educada, sem noção e sem respeito alguém que entra no quarto dos outros sem bater, que toma leite de amêndoas da amiga até acabar e que rouba “pega emprestado sem pedir” uma bicicleta de ficante.
A Finley deve ter 27 anos, idade da Jacqueline Toboni, então é rídiculo esse comportamento de piá de 15 anos. Até a voz dela é irritante.
Para piorar a situação, decidem militar também no assunto de pelos e Finley tem uma selva embaixo do braço. Acredito que essa militância seja da atriz especificamente porque a personagem dela na série Easy também mantinha tudo grande. Claro, corpo dela, regras dela. Mas reparem como a sua sobrancelha é impecável. Afinal, sobrancelha natural não ganha pontos nem de beleza e nem de militância.

Rebecca
The L Word quer me fazer acreditar que Finley, essa pessoa insuportável, que não apara a axila, que deu em cima de 6 mulheres no bar, que pediu para o flerte dela pagar a bebida delas, que sequer tomou um banhinho para ir no bar de noite, tem a capacidade de conseguir uma mulher nível da Rebecca? Ah, me conta outra, The L Word.
Finley e Sophie
Até que o casal combina, afinal juntaram uma insuportável a outra, mas o estranho é dar tamanha importância a ele no final da primeira temporada. Quem se importa com Finley e Sophie? O máximo de importância que eu dou é que Sophie termine logo com a Dani para eu ver Dani seguir em frente (quem sabe com a Gigi, custa nada sonhar…).

Pegação
Ai, quem diria que The L Word de 2004 teria coragem de mostrar mais pegação lésbica que Generation Q em 2020? Muitas cenas de sexo foram reduzidas a 3 segundos de alguém tirando a blusa. Outras serviam de militância para mostrar menstruação, pelos na axila, roupa íntima “confortável“, etc.

Mas temos duas menções honrosas aqui. A primeira é Gigi (claro), Nat e Alice em um ménage à trois lésbico no episódio 04. Mais perfeito que isso só eu no lugar da Nat.



Como The L Word sabe a quem recorrer quando precisa, Gigi é convocada a protagonizar outro momento maravilhoso e sexy fazendo a ativona com Nat no episódio 07. Ela deu uma disfarçada de relativa no ménage, mas é aqui que ela mostra todo seu potencial como ativa.



Em Resumo
The L Word Generation Q poderia ter sido bem melhor. Acabou dando muito destaque para personagens desinteressantes (Finley, Sophie…), teve uma série de insconsistências entre episódios ao mudar de roteiristas e diretoras e não conseguiu contar tudo o que se propôs em 8 episódios.
Em compensação, é muito gostoso ver Alice, Shane e Bette (e até Tina) de volta. Estarei acompanhando a segunda temporada? Com certeza! Que outra opção eu tenho?

E você? O que achou do retorno de The L Word? Torceu por Dani e Bette? Bette e Tina? Quanta raiva passou com a Finley? Quantas vezes desejou a Gigi? Deixe seu comentário!
E para quem quiser ver a review por episódio, está tudo no Instagram do Flexões. Aproveite e segue lá, gata!
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Como eu só acompanhei a série pelos seus posts no Instagram e agora com esse texto, só posso concordar com tudo o que você disse 😀
Aceito bem de boa só concordar hahahahaha Mas, zoeiras a parte, recomendo ver a série mesmo assim =)
Sua análise é mais divertida do que os episódios!! 💖
Eu não sabia que era uma roteirista a cada episódio! Agora faz um pouco mais de sentido as historias da Sophie, da Finley, que parece que não sabiam pra onde ir com as personagens.
O trisal é outro que eu achei que fez muito pouco sentido pra acabar da forma que acabou.
Aconteceu o que? Não serviu pra Nat e Gigi reatarem o casamento, nem pra acabar com o relacionamento da Nat com a Alice, já que elas voltam “ao normal” no final. Já que não iriam seguir a linha do trisal romântico que dá certo, podiam então ter trabalhado a história de uma maneira mais interessante, por exemplo deixando pra segunda temporada pra mostrar a Gigi armando pra excluir a Alice, ou talvez percebendo que a Alice era mais interessante que a Nat hahahaha
Verdade! Tanta coisa interessante para mostrar numa dinâmica de trisal e no fim voltou tudo igual ao primeiro episódio. Eu adoraria ter visto mais do lado bitch da Gigi (e umas cenas a mais de ménage não fariam mal também) e entender melhor o que aconteceu na traição da Gigi à Nat.
Aliás, seu comentário me fez pensar que tanto Bette, quanto Alice e Shane terminaram exatamente como começaram a temporada…
Cara, achei muito nada a ver a Finley e a Sophie. Sério, nada né incomodou tanto na série como a cena que as duas estão dançando e do nada… Surge uma paixão incontrolável. Pelo amor de Deus, elas eram amigas há anos, e em único episódio isso muda. Incompreensível. Até que eu curti a química da Shane com a Quiara, mas o último episódio foi realmente pesado.
Jac, ótima análise (como sempre). Agora, concordo que o Micah é chato, mas acho que tem que ter galera trans… As roteiristas que se esforcem mais. Falando nisso, agora entendi pq q do nada algumas histórias pareciam “cortadas”… Deve ser justamente pelo rodízio de escritoras e também pq estão guardando pra segunda temporada. Já estou ansiosa! Sobre a esposa da Shane, muito gata, mas muito gata mesmo. Nem lembrei da Carmen kkkk Além disso, acho que a Quiara merece um desconto pelo que falou no final… Ela vinha de um aborto. É uma situação muito delicada. Ela já tava sendo bastante paciente com a Shane. Por mim, tá perdoada já. =p
Pois é, Quiara vinha sendo paciente com a Shane, super ótima e DE REPENTE soltou esse pensamento horroso. Mas bem, sorte que é linda…
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Concordo com absolutamente tudo!!!
Eu quero a Bette solteira pegando todas as mulheres possiveis
Achei a Sophie a mais chataaaaa de todas..apareceu tanto e não disse nada..
Amei ver a Beth, Shane e Alex de novo…mas amei mesmo ver a Tinaaaaa..foi uma puta surpresa ..tomara que continue..mesmo sendo uma temporada muito fraca quero mais…ah e sim.. Gigi…..the best
Olha, gostei muito da sua crítica. E concordo com seu ponto de vista. Obrigada.
Nunca li uma análise tão autêntica e q me identifiquei tanto como essa, já q tbm sou uma sapa balzaquiana (nem sei da dá pra usar esse termo, kkkk). Concordo com tudo, maas como tenho um ladinho assim, bem de ladinho romântico, adoraria de paixão ver a Beth com a Tina novamente, tentando fazer da certo, sabe ? Aquela coisa de casalzão msm pra se espelhar e se inspirar, com o bônus de muuuuitas cenas quentes entre elas ! ♥️
E porra , Gigi que mulher é essa ??? Taquiopareo !! Super apoio um lance entre ela e Dani … não curti nada a Sophi nem o Micah, nossa os dois são super chatos, ele sem graça e a Sophi conseguiu me sufocar, imagina a Dani!! Da Finley nem vou falar pq não tenho paciência pra aquilo tudo lá!! Ah sim!! #MaiorEspaçopraTess
Voce foi a primeira pessoa que me fez perceber que eu já posso ser caracterizada como “balzaquiana”! hahahahahah
Olha, Beth e Tina não está completamente descartado, né? No mínimo vão explorar essa possibilidade até o fim da série para manter a gente assistindo.
Imagina só ser a Jordi for sei lá, parente da Jodi??? Hahaha… Seria muito óbvio, eu sei.
Sobre a série, aqui em casa a gente pensou exatamente dessa forma. Tudo nessa ordem. Haha.. Inclusive sobre a Sophie.
Mas estaremos assistindo a 2ª temporada? Claro que sim. Vendo a Finley sendo tosca e a Sophie sendo desagradável? SIIIIMMM!!!
Uma pena que essa pandemia tenha aparecido porque certeza que todas as séries foram adiadas. 🙁
Jordi e Jodi? Acho que não hein? ahhahahha Mas se for motivo para a Jodi voltar a série aí eu topo!
E, claro, seja o ano que for, lá estarão as lésbicas assistindo a próxima temporada. Quem viu a sexta temp de The L Word, ve tudo a essa altura do campeonato ahahahahahha
The L Word marcou minha adolescência e todo o meu drama de me descobrir lésbica e sair do armário. Muitas questões foram problemáticas na série, como por exemplo o quão transfóbicas eram as personagens com o Max, acho que isso era o que mais me incomodava. E sinto que The L Word Queer Generation colocou uns reparos nesses erros, sabe? A série tem TUDO para ser incrível, tanto quanto a original. Que nostalgia Tina de volta, que triste pela Kit e Jenny. Lindo o quanto homenageiam a Dana. Alice está INCRÍVEL. Shane….podem potencializar mais. Bette…mesmos dramas de sempre, ela merece mais que isso. Angie…perfeita! No tom certo.
Concordo com tudo. Exceto que preferia que a Tina tivesse morrido que esse deja vu da separação pq não consegue se impor por causa da intensidade da Bette(já vimos que isso é uma bobagem)… Sorri quando li que a Finley agradaria meninas adolescentes pq é justamente o que acontece, e nossa que personagem intragável.